Páginas

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Basílica de Nossa Senhora Aparecida

1. - A Basílica de Aparecida  


A Catedral Basílica Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida,  é o maior templo católico do Brasil e o segundo maior do mundo, menor apenas que a Basílica de São Pedro, no Vaticano. 

É a maior catedral do mundo, visto que a Basílica Vaticana não é uma catedral. Também é o maior espaço religioso do país, com mais de 143 mil m² de área construída ao longo de todo o Santuário. 



Vista geral da Basílica de Aparecida, foto HistoriacomGosto


A estrutura foi solenemente consagrada em 4 de julho de 1980, pelo Papa João Paulo II, quando ele visitou o Brasil pela primeira vez. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) elevou a nova basílica a Santuário Nacional.  Já recebeu a visita de três papas: João Paulo II, Bento XVI e Francisco.

O santuário é visitado anualmente por aproximadamente 12 milhões de romeiros de todas as partes do Brasil. Em 2017, o santuário registrou 13 milhões de visitantes, o maior de sua história.


2. - O encontro da imagem no rio


Em  1717, o governante da capitania de São Paulo e Minas Gerais, estava de visita na cidade de Guaratinguetá, região do Vale do Paraíba. As autoridades da cidade animadas com a visita resolveram fazer uma festa de boas vindas. Designaram então a três pescadores, Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso a tarefa de providenciar bons peixes para o  banquete.
Como estavam em meados de Outubro, o tempo não estava adequado para boas pescarias.Eles lançaram as redes várias vezes sem obter sucesso. Foi então que rezaram pela proteção e benção da Virgem Maria e de Deus para que pudessem voltar à terra firme com fartura. Eis que então eles pescaram o corpo de uma imagem e após lançar  rede novamente "pescaram" uma cabeça que se encaixou perfeitamente ao corpo. Foi então que eles lançaram novamente as suas redes e pescaram tantos peixes que a barca quase virou com o peso. Era o dia 12 de outubro de 1717. 

Quadro "encontro da imagem", deconhecido, doação em voto de reconhecimento, foto HistoriacomGosto



Antes de levarem os peixes para o banquete, entregaram os pedaços da estátua a Silvana da Rocha Alves, esposa de Domingos, irmã de Felipe e mãe de João, que reuniu as duas partes com cera e a colocou num pequeno altar na casa da família, agradecendo a Nossa Senhora o milagre dos peixes.

Nascia ali uma devoção, reunindo todos os sábados os moradores da região para rezarem o terço e cantarem a ladainha.

A partir daí, a devoção da Santa foi se espalhando. Primeiro nas casas, depois se construiu uma capela, depois uma basílica, até chegar ao quarto maior santuário do mundo, o Santuário Nacional de Aparecida localizado na cidade de Aparecida, interior do Estado de São Paulo.

Obs: O texto acima foi adaptado do site - Nossa Sagrada Família 
fonte: https://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/historia-de-nossa-senhora-aparecida.html

3.  Histórico da  Construção das Igrejas  


3.1- Oratório


Entre 1717 e 1732, a imagem peregrinou pelas regiões de Ribeirão do Sá, Ponte Alta e Itaguaçu. Em 1732, Felipe Pedroso entregou a imagem a seu filho Atanásio Pedroso, que construiu o primeiro oratório aberto ao público.



3.2 - Capela / Pequena Igreja


Em virtude da expansão da devoção à Nossa Senhora ‘Aparecida’ das águas, o vigário de Guaratinguetá, padre José Alves Vilela, e alguns devotos construíram, no ano de 1740, uma pequena capela. Nela acontecia a reza do terço e o cântico das ladainhas, mas não se celebrava a Eucaristia.

Em 1743, o Pe. Vilela fez um relatório dos milagres e da devoção do povo para com Nossa Senhora Aparecida e enviou ao Bispo do Rio Janeiro, Dom Frei João da Cruz, para que ele aprovasse o culto e autorizasse a construção da primeira igreja em louvor à imagem que ficou conhecida como Mãe Aparecida.


A aprovação aconteceu em 5 de maio em 1743. A igreja foi construída no Morro dos Coqueiros, atual colina onde está localizado o centro da cidade de Aparecida, em terra doada pela viúva Margarida Nunes Rangel, com escritura passada em 6 de maio de 1744. A celebração que deu também origem ao Santuário, aconteceu na festa de Santa Ana, no dia 26 de julho de 1745, com a benção da imagem e a celebração da primeira missa. 

Esse foi o primeiro Santuário que acolheu multidões. Foi construído em taipa de pilão e, por isso, não resistiu ao tempo. Em 1844, apresentou risco de desmoronamento e o setor administrativo da capela resolveu pela construção de um novo templo.


3.3 A Basílica antiga


Assim, em 1845, foram demolidas as partes da estrutura e iniciada a construção da nova igreja, inaugurada 43 anos depois (1888).

Em 24 de junho de 1888, Dom Lino D. R. de Carvalho, bispo de São Paulo inaugurou a igreja conhecida como ‘Igreja de Monte Carmelo’ (Basílica Velha). 

Em 1894, os Missionários Redentoristas chegam a Aparecida, provenientes da Baviera, Alemanha, para se dedicarem ao cuidado pastoral do novo Santuário, onde permanecem até os dias atuais. A Congregação do Santíssimo Redentor assinou o contrato, assumindo oficialmente o Santuário de Aparecida em janeiro de 1895.


Basílica velha, foto HistoriacomGosto




cópia da imagem original, foto historiacomgosto
altar da Basílica velha, foto historiacomgosto



As atividades religiosas no Santuário, em definitivo, passaram a ser realizadas a partir do dia 03 de outubro de 1982, quando aconteceu a transladação da Imagem de Aparecida da Antiga Basílica para a Basílica Nova.

No ano de 2004, a Basílica Velha de Aparecida passou por uma restauração. Sua reinauguração foi em fevereiro de 2015. 


3.4 A Basílica Nova


Benedito Calixto e Paulo Franco Rocha


O projeto da nova Basílica foi encomendado pelo Cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, em setembro de 1947, ao arquiteto Benedito Calixto de Jesus. A estrutura e os cálculos do concreto armado eram do engenheiro civil Paulo Franco Rocha.


Obs: Benedito Calixto de Jesus Neto, era neto do pintor Benedito Calixto, filho de João Pedro de Jesus Netto, engenheiro sanitarista de extrema importância para cidade de São Paulo.


O início efetivo da construção ocorreu em 11 de novembro de 1955. A primeira missa no local aconteceu no dia 11 de setembro de 1946, presidida pelo Cardeal Motta. O primeiro atendimento aos romeiros foi em 21 de junho de 1959.

As atividades religiosas no Santuário, em definitivo, passaram a ser realizadas a partir do dia 03 de outubro de 1982, quando aconteceu a transladação da Imagem de Aparecida da Antiga Basílica para a Basílica Nova.



Cláudio Pastro


Cláudio Pastro foi o artista plástico brasileiro,  considerado o maior nome da arte sacra do seu tempo. Ele nasceu em São Paulo, 16 de outubro de 1948 e faleceu também em São Paulo, 19 de outubro de 2016.


As obras sacras foram idealizadas pelo artista Cláudio Pastro. O artista esteve a frente do projeto de criação dos painéis, vitrais e toda a decoração interna, que representam momentos da história de Cristo, da Virgem Maria e da Igreja. 

Deppois disso confeccionou o monumento em honra a Nossa Senhora Aparecida nos Jardins do Vaticano e a medalha comemorativa pelos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida.

4. - Primeiros Milagres Atribuídos à Nossa Senhora


Consideram-se seis os primeiros milagres atribuídos à Nossa Senhora. O primeiro foi da pescaria, e os demais são detalhados abaixo;

4.1 - Milagre da Pesca


Esse primeiro milagre aconteceu junto com o encontro da imagem e foi descrito no item 2. 

4.2- Milagre das Velas


Na aldeia dos pescadores, havia o costume de reunir as famílias para rezarem aos pés de Nossa Senhora Aparecida. No altar onde ficava a imagem da santa, duas velas iluminavam o local. De repente, durante a oração, as velas se apagaram e Silvana da Rocha, se levantou para acender as velas novamente, mas antes de se aproximar as velas se acenderam sozinhas.


4.3 Menina Cega


No ano de 1874, Gertrudes Vaz e sua filha – cega de nascença – levaram três meses de viagem de Jaboticabal (SP) a Aparecida (SP). A menina tinha ouvido falar da história da “pesca milagrosa” e queria muito visitar Nossa Senhora Aparecida. Ao chegarem, ainda na estrada, a menina fixou o horizonte e exclamou: “Olhe, mamãe, a capela da Santa!”. Dona Gertrudes percebeu que tanto sacrifício tinha valido a pena. Mãe e filha – agora curada – foram rezar agradecidas, ajoelhadas aos pés da Senhora Aparecida.


4.4 Escravo Zacarias


Naquele tempo de escravidão, Zacarias, que era escravo, voltava acorrentado com o seu feitor para a fazenda de onde fugira. Ao passar pelo Santuário, pediu para rezar aos pés da Mãe Aparecida. Zacarias, com muita fé, fez suas orações, e o milagre aconteceu: as correntes se soltaram e Zacarias ficou livre.


4.5 Cavaleiro sem fé


Há muito tempo, havia em Cuiabá (MT) um cavaleiro que não tinha fé. Zombava dos devotos de Nossa Senhora Aparecida e não acreditava no poder de sua intercessão. Um dia, o cavaleiro, subiu em seu cavalo e quis entrar na igreja, mas as patas do animal ficaram presas no primeiro degrau da escada.

4.6 Salvo de Afogamento


Em 1862, morava nas margens do Rio Paraíba do Sul a família de um menino chamado Marcelino, que tinha apenas três anos de idade. Durante uma brincadeira no barco, o garoto caiu no rio Paraíba. Sua mãe Angélica e sua irmã Antônia se ajoelharam e pediram que Nossa Senhora intercedesse pelo menino, para que não se afogasse. Na mesma hora, o menino começou a boiar, sem engolir água do rio. Seu pai o tirou da água sem nenhum risco de vida.

5. - A parte externa da Basílica Atual


Na parte externa da Basílica temos uma arcada semi circular com esculturas na parte superior semelhante à Basílica de São Pedro em Roma.


Basílica, área externa, foto HistoriacomGosto


6. - A parte interna - Arte Sacra


Todos os comentários sobre o signficado da arte sacra da Igreja, são de autoria de Cláudio Pastro, no livro Santuário de Aparecida, e colocados aqui com a finalidade de divulgação cristã e cultural.

6.1 - Porta Santa


Em bronze e detalhes em ouro, doados pelos devotos, esta porta foi confeccionada por ocasião do Ano Santo da Misericórdia instituído pelo Papa Francisco, e aberta a 13 de Dezembro de 2015. No lado externo, a anuciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria. As letras gregas alfa e ômega correspondem ao Cristo-porta do Paraíso.  


porta santa, foto HistoriacomGosto




6.2 - Nave Sul


- Visão geral da Nave


Entrando pela nave sul, vemos os mosaicos dos milagres, o trono de Nossa Senhora, e fidamos de frente para o altar com a cruz ao fundo.


Nave central, foto HistoriacomGosto


- O Milagre da Pesca


Nesse mosaico vemos um pescador com o corpo e a cabeça da imagem nas mãos, ao mesmo tempo que a rede se enche de peixes.


Milagre da Pesca, foto HistoriacomGosto


- Os Outros milagres


No centro desse mosaico vemos a representação do milagre do cavaleiro descrente, quando o cavalo não consegue subir as escadas da Igreja. No canto inferior a esquerda vemos o milagre da quebra das cadeias do escravo, no canto inferior à direita vemos a cura da jovem cega. No canto superior à direita vemos o milagre das velas, e no canto superior à esquerda vemos a representação de todos os milagres postriores através da representação dos ex-votos.



Mosaico "Os Milagres", foto HistoriacomGosto

- O Trono de Nossa Senhora


Embaixo no centro, um nicho de metal ouro com 2x2 m formado por peixes, por um sol e lua, mais a frase: "O Espírito e a esposa dizem: Amém, vem, Senhor Jesus" do livro do Apocalipse. Esse é o nicho que contém a imagem original, em barro cozido, com o mantode rainha e a coroa real, presenteada no final do século XIX pela Princesa Isabel. 

Trono de Nossa Senhora Aparecida, foto HistoriacomGosto

6.3 - Nave Norte


Cristo Sol e o cortejodas mulheres na história da Igreja


Painel em azulejo nas cores azul ultramar, azul turquesa, azul cobalto. O Pantocrator Senhor do Universo, a luz do mundo, entra cortejado pelas santas mulheres na história da Igreja. Mulheres do 1o e 2o Milênio e a irmã Dorothy, assassinada na Amazônia, a primeira mulher do 3o Milênio. 



Cristo Sol e o cortejo das mulheres na História da Igreja


6.4 - Altar e Baldaquino

a) Altar central


O altar é o centro e a peça mais importante de todo o espaço da Basílica. Aí se dá o Mistério Pascal celebrado em cada Missa. Para nós , cristãos, o altar é o centro do cosmo, o umbigo do mundo, o coração do Corpo Místico do Cristo, o lugar da relação silenciosa entre Deus e os homens. 


Altar Central, foto HistoriacomGosto


b) Colunas 


Nas quatro colunas do baldaquino estão representados os biomas brasileiros Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Floresta Amazônica e Mata de Araucárias. Cada coluna representa uma estação do ano, por meio dos ipês, e uma fase da reprodução humana. 


Colunas, foto HistóriacomGosto


6.5 - Cúpula central



A arte se refere à "Àrvore da Vida" no centro do paraíso (Éden), na qual os pássaros brasileiros são imagens dos peregrinos que vêm se aninhar e repousar. A árvore da vida é o próprio Reino de Deus entre nós. 



Cúpula, foto HistóriacomGosto


6.6 - Vitrais

Na basílica, os vitrais tem a função de filtrar a luz, refletindo tons variados no espaço e nos peregrinos. A luz é imagem do Ressuscitado que, nesse lugar "onde dois ou três se reúnem em meu nome, aí eu estou no meio deles". 




6.7 - Capelas


a) Santíssima Trindade


O piso em forma de água e peixes, indica-nos o peixe como a comida do Ressucscitado, da vida nova, e o Cristo como a ambundância de alimento.

O Sacrário corresponde a uma parede com os cinco mosaicos (quatro evangelistas e o cordeiro pascal), oferecidos pelo Papa João Paulo II.


Capela da Santíssima Trindade, foto HistóriacomGosto


b) São José

Um grande painel em azulejos azuis apresenta-nos o sonho de José, a anuciação do Anjo Gabriel a José.


Capela de São José, foto HistóriacomGosto

7. Outros fatos marcantes na Basílica de Aparecida


a) Visita de Dom Pedro I


Quando Dom Pedro I, ainda era Príncipe Regente, durante sua viagem ao Rio de Janeiro e São Paulo, passou no Santuário de Aparecida. Ele quis rezar diante da imagem de Aparecida. Prometeu-lhe consagrar o Brasil, caso resolvesse favoravelmente sua complicada situação política.

Isto ocorreu no dia 22 de agosto de 1822. Quinze dias depois, em 7 de setembro, em São Paulo, nascia o Brasil independente, pelo brado histórico do príncipe que se tornaria o primeiro imperador, com o nome de D. Pedro I.

b) Visita de Dom Pedro II


O imperador Dom Pedro II e a imperatriz Teresa Cristina estiveram em duas ocasiões (1843 e em 1865) na capela de Aparecida, para rezar diante da imagem.

c) Visitas da Princesa Isabel


Primeira visita


A princesa Isabel, herdeira do trono brasileiro, quis participar das celebrações da festa da Aparecida no ano 1868, ao lado de seu marido, o Conde d'Eu, na esperança de obterem da Senhora Aparecida a graça de um herdeiro. 

A festa nessa época era celebrada no dia 08 de dezembro, dia da Imaculada Conceição. 

Para manifestar sua devoção, a princesa doou à Imagem um manto ornado com 21 brilhantes, representando as 20 Províncias do Império e mais a capital.

Segunda visita

Anos depois, em 1884, a princesa Isabel voltava a Aparecida em reconhecimento pela graça recebida. Feliz, vinha acompanhada não só do esposo, mas dos três herdeiros, os príncipes D. Pedro, D. Luís e D. Antonio. 

A princesa novamente quis honrar a imagem da Senhora Aparecida oferecendo-lhe dessa vez uma coroa de ouro 24 quilates, 300 gramas, cravejada de brilhantes. Essa mesma coroa serviu, vinte anos depois, para a solene coroação da Imagem, por ordem do Papa São Pio X.

d) Coroação de Nossa Senhora


Foi sob a inspiração de Dom Joaquim Arcoverde, Arcebispo do Rio de Janeiro, primeiro Cardeal do Brasil, que surgiu a proposta da coroação da imagem de Nossa Senhora Aparecida. O tema foi sugerido em 1901, na primeira Conferência dos Bispos da Província Meridional do Brasil, realizada em São Paulo. O pedido foi aceito pelo Papa Pio X e a solenidade marcada para 8 de setembro de 1904.

Pela primeira vez, o Santuário reuniu cerca de 15 mil pessoas, 12 bispos e centenas de sacerdotes para a coração da Imagem. A missa aconteceu na praça do Santuário, presidida pelo Núncio Apostólico, Dom Júlio Tonti. O bispo de São Paulo, Dom José de Camargo Barros, foi quem coroou a imagem.

e) Padroeira do Brasil


Foi durante o Congresso Mariano que o líder do episcopado brasileiro, Dom Sebastião Leme, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, apresentou aos bispos a proposta para pedir à Santa Sé que declarasse Nossa Senhora Aparecida a Padroeira do Brasil.

A declaração aconteceu em julho de 1930, pelo papa Pio XI. No final de 1930, Dom Sebastião Leme tomou a iniciativa de realizar uma festa para a proclamação de Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.

A grande manifestação popular foi organizada para acontecer no Rio de Janeiro, no dia 31 de maio de 1931. Em um trem especial e enfeitado, a Imagem foi conduzida para o Rio de Janeiro, saindo de Aparecida.

Era a primeira vez, desde 1889, que a Imagem saía de seu Santuário. Mais de um milhão de fiéis aguardavam no Rio para participar das celebrações.

8. - Referências


- Site Oficial da Basílica de Aparecida - A maior parte do texto histórico foi retirado do site oficial da Basílica - https://www.a12.com/santuario/historia-de-nossa-senhora-aparecida

- Livro "Santuário de Aparecida" - Explicações do signficado das obras de arte sacra, com comentários do próprio Claudio Pastro. Belíssimo livro com fotografias de Fabio Colombini e texto de Cláudio Pastro;

Texto do achado da imagem, retirado / adaptado do site Nossa Sagrada Família - https://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/historia-de-nossa-senhora-aparecida.html

- Fotos HistoriacomGosto - Fotos obtidas durante visita em 2017.