1. - A Basílica de Aparecida
A Catedral Basílica Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, é o maior templo católico do Brasil e o segundo maior do mundo, menor apenas que a Basílica de São Pedro, no Vaticano.
É a maior catedral do mundo, visto que a Basílica Vaticana não é uma catedral. Também é o maior espaço religioso do país, com mais de 143 mil m² de área construída ao longo de todo o Santuário.
Vista geral da Basílica de Aparecida, foto HistoriacomGosto |
A estrutura foi solenemente consagrada em 4 de julho de 1980, pelo Papa João Paulo II, quando ele visitou o Brasil pela primeira vez. Em 1984, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) elevou a nova basílica a Santuário Nacional. Já recebeu a visita de três papas: João Paulo II, Bento XVI e Francisco.
O santuário é visitado anualmente por aproximadamente 12 milhões de romeiros de todas as partes do Brasil. Em 2017, o santuário registrou 13 milhões de visitantes, o maior de sua história.
2. - O encontro da imagem no rio
Em 1717, o governante da capitania de São Paulo e Minas Gerais, estava de visita na cidade de Guaratinguetá, região do Vale do Paraíba. As autoridades da cidade animadas com a visita resolveram fazer uma festa de boas vindas. Designaram então a três pescadores, Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso a tarefa de providenciar bons peixes para o banquete.
Como estavam em meados de Outubro, o tempo não estava adequado para boas pescarias.Eles lançaram as redes várias vezes sem obter sucesso. Foi então que rezaram pela proteção e benção da Virgem Maria e de Deus para que pudessem voltar à terra firme com fartura. Eis que então eles pescaram o corpo de uma imagem e após lançar rede novamente "pescaram" uma cabeça que se encaixou perfeitamente ao corpo. Foi então que eles lançaram novamente as suas redes e pescaram tantos peixes que a barca quase virou com o peso. Era o dia 12 de outubro de 1717.
Quadro "encontro da imagem", deconhecido, doação em voto de reconhecimento, foto HistoriacomGosto |
Antes de levarem os peixes para o banquete, entregaram os pedaços da estátua a Silvana da Rocha Alves, esposa de Domingos, irmã de Felipe e mãe de João, que reuniu as duas partes com cera e a colocou num pequeno altar na casa da família, agradecendo a Nossa Senhora o milagre dos peixes.
Nascia ali uma devoção, reunindo todos os sábados os moradores da região para rezarem o terço e cantarem a ladainha.
A partir daí, a devoção da Santa foi se espalhando. Primeiro nas casas, depois se construiu uma capela, depois uma basílica, até chegar ao quarto maior santuário do mundo, o Santuário Nacional de Aparecida localizado na cidade de Aparecida, interior do Estado de São Paulo.
Obs: O texto acima foi adaptado do site - Nossa Sagrada Família
fonte: https://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/historia-de-nossa-senhora-aparecida.html
Obs: O texto acima foi adaptado do site - Nossa Sagrada Família
fonte: https://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/historia-de-nossa-senhora-aparecida.html
3. Histórico da Construção das Igrejas
3.1- Oratório
Entre 1717 e 1732, a imagem peregrinou pelas regiões de Ribeirão do Sá, Ponte Alta e Itaguaçu. Em 1732, Felipe Pedroso entregou a imagem a seu filho Atanásio Pedroso, que construiu o primeiro oratório aberto ao público.
3.2 - Capela / Pequena Igreja
Em virtude da expansão da devoção à Nossa Senhora ‘Aparecida’ das águas, o vigário de Guaratinguetá, padre José Alves Vilela, e alguns devotos construíram, no ano de 1740, uma pequena capela. Nela acontecia a reza do terço e o cântico das ladainhas, mas não se celebrava a Eucaristia.
Em 1743, o Pe. Vilela fez um relatório dos milagres e da devoção do povo para com Nossa Senhora Aparecida e enviou ao Bispo do Rio Janeiro, Dom Frei João da Cruz, para que ele aprovasse o culto e autorizasse a construção da primeira igreja em louvor à imagem que ficou conhecida como Mãe Aparecida.
A aprovação aconteceu em 5 de maio em 1743. A igreja foi construída no Morro dos Coqueiros, atual colina onde está localizado o centro da cidade de Aparecida, em terra doada pela viúva Margarida Nunes Rangel, com escritura passada em 6 de maio de 1744. A celebração que deu também origem ao Santuário, aconteceu na festa de Santa Ana, no dia 26 de julho de 1745, com a benção da imagem e a celebração da primeira missa.
Esse foi o primeiro Santuário que acolheu multidões. Foi construído em taipa de pilão e, por isso, não resistiu ao tempo. Em 1844, apresentou risco de desmoronamento e o setor administrativo da capela resolveu pela construção de um novo templo.
3.3 A Basílica antiga
Assim, em 1845, foram demolidas as partes da estrutura e iniciada a construção da nova igreja, inaugurada 43 anos depois (1888).
Em 24 de junho de 1888, Dom Lino D. R. de Carvalho, bispo de São Paulo inaugurou a igreja conhecida como ‘Igreja de Monte Carmelo’ (Basílica Velha).
Em 1894, os Missionários Redentoristas chegam a Aparecida, provenientes da Baviera, Alemanha, para se dedicarem ao cuidado pastoral do novo Santuário, onde permanecem até os dias atuais. A Congregação do Santíssimo Redentor assinou o contrato, assumindo oficialmente o Santuário de Aparecida em janeiro de 1895.
Basílica velha, foto HistoriacomGosto |
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As atividades religiosas no Santuário, em definitivo, passaram a ser realizadas a partir do dia 03 de outubro de 1982, quando aconteceu a transladação da Imagem de Aparecida da Antiga Basílica para a Basílica Nova.
3.4 A Basílica Nova
Benedito Calixto e Paulo Franco Rocha
O projeto da nova Basílica foi encomendado pelo Cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, em setembro de 1947, ao arquiteto Benedito Calixto de Jesus. A estrutura e os cálculos do concreto armado eram do engenheiro civil Paulo Franco Rocha.
Obs: Benedito Calixto de Jesus Neto, era neto do pintor Benedito Calixto, filho de João Pedro de Jesus Netto, engenheiro sanitarista de extrema importância para cidade de São Paulo.
O início efetivo da construção ocorreu em 11 de novembro de 1955. A primeira missa no local aconteceu no dia 11 de setembro de 1946, presidida pelo Cardeal Motta. O primeiro atendimento aos romeiros foi em 21 de junho de 1959.
As atividades religiosas no Santuário, em definitivo, passaram a ser realizadas a partir do dia 03 de outubro de 1982, quando aconteceu a transladação da Imagem de Aparecida da Antiga Basílica para a Basílica Nova.
Cláudio Pastro
Cláudio Pastro foi o artista plástico brasileiro, considerado o maior nome da arte sacra do seu tempo. Ele nasceu em São Paulo, 16 de outubro de 1948 e faleceu também em São Paulo, 19 de outubro de 2016.
As obras sacras foram idealizadas pelo artista Cláudio Pastro. O artista esteve a frente do projeto de criação dos painéis, vitrais e toda a decoração interna, que representam momentos da história de Cristo, da Virgem Maria e da Igreja.
Deppois disso confeccionou o monumento em honra a Nossa Senhora Aparecida nos Jardins do Vaticano e a medalha comemorativa pelos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida.
4. - Primeiros Milagres Atribuídos à Nossa Senhora
Consideram-se seis os primeiros milagres atribuídos à Nossa Senhora. O primeiro foi da pescaria, e os demais são detalhados abaixo;
4.1 - Milagre da Pesca
Esse primeiro milagre aconteceu junto com o encontro da imagem e foi descrito no item 2.
4.2- Milagre das Velas
Na aldeia dos pescadores, havia o costume de reunir as famílias para rezarem aos pés de Nossa Senhora Aparecida. No altar onde ficava a imagem da santa, duas velas iluminavam o local. De repente, durante a oração, as velas se apagaram e Silvana da Rocha, se levantou para acender as velas novamente, mas antes de se aproximar as velas se acenderam sozinhas.
4.3 Menina Cega
No ano de 1874, Gertrudes Vaz e sua filha – cega de nascença – levaram três meses de viagem de Jaboticabal (SP) a Aparecida (SP). A menina tinha ouvido falar da história da “pesca milagrosa” e queria muito visitar Nossa Senhora Aparecida. Ao chegarem, ainda na estrada, a menina fixou o horizonte e exclamou: “Olhe, mamãe, a capela da Santa!”. Dona Gertrudes percebeu que tanto sacrifício tinha valido a pena. Mãe e filha – agora curada – foram rezar agradecidas, ajoelhadas aos pés da Senhora Aparecida.
4.4 Escravo Zacarias
Naquele tempo de escravidão, Zacarias, que era escravo, voltava acorrentado com o seu feitor para a fazenda de onde fugira. Ao passar pelo Santuário, pediu para rezar aos pés da Mãe Aparecida. Zacarias, com muita fé, fez suas orações, e o milagre aconteceu: as correntes se soltaram e Zacarias ficou livre.
4.5 Cavaleiro sem fé
Há muito tempo, havia em Cuiabá (MT) um cavaleiro que não tinha fé. Zombava dos devotos de Nossa Senhora Aparecida e não acreditava no poder de sua intercessão. Um dia, o cavaleiro, subiu em seu cavalo e quis entrar na igreja, mas as patas do animal ficaram presas no primeiro degrau da escada.
4.6 Salvo de Afogamento
Em 1862, morava nas margens do Rio Paraíba do Sul a família de um menino chamado Marcelino, que tinha apenas três anos de idade. Durante uma brincadeira no barco, o garoto caiu no rio Paraíba. Sua mãe Angélica e sua irmã Antônia se ajoelharam e pediram que Nossa Senhora intercedesse pelo menino, para que não se afogasse. Na mesma hora, o menino começou a boiar, sem engolir água do rio. Seu pai o tirou da água sem nenhum risco de vida.
5. - A parte externa da Basílica Atual
Na parte externa da Basílica temos uma arcada semi circular com esculturas na parte superior semelhante à Basílica de São Pedro em Roma.
Basílica, área externa, foto HistoriacomGosto |
6. - A parte interna - Arte Sacra
Todos os comentários sobre o signficado da arte sacra da Igreja, são de autoria de Cláudio Pastro, no livro Santuário de Aparecida, e colocados aqui com a finalidade de divulgação cristã e cultural.
6.1 - Porta Santa
Em bronze e detalhes em ouro, doados pelos devotos, esta porta foi confeccionada por ocasião do Ano Santo da Misericórdia instituído pelo Papa Francisco, e aberta a 13 de Dezembro de 2015. No lado externo, a anuciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria. As letras gregas alfa e ômega correspondem ao Cristo-porta do Paraíso.
porta santa, foto HistoriacomGosto |
6.2 - Nave Sul
- Visão geral da Nave
Entrando pela nave sul, vemos os mosaicos dos milagres, o trono de Nossa Senhora, e fidamos de frente para o altar com a cruz ao fundo.
Nave central, foto HistoriacomGosto |
- O Milagre da Pesca
Nesse mosaico vemos um pescador com o corpo e a cabeça da imagem nas mãos, ao mesmo tempo que a rede se enche de peixes.
Milagre da Pesca, foto HistoriacomGosto |
- Os Outros milagres
No centro desse mosaico vemos a representação do milagre do cavaleiro descrente, quando o cavalo não consegue subir as escadas da Igreja. No canto inferior a esquerda vemos o milagre da quebra das cadeias do escravo, no canto inferior à direita vemos a cura da jovem cega. No canto superior à direita vemos o milagre das velas, e no canto superior à esquerda vemos a representação de todos os milagres postriores através da representação dos ex-votos.
Mosaico "Os Milagres", foto HistoriacomGosto |
- O Trono de Nossa Senhora
Embaixo no centro, um nicho de metal ouro com 2x2 m formado por peixes, por um sol e lua, mais a frase: "O Espírito e a esposa dizem: Amém, vem, Senhor Jesus" do livro do Apocalipse. Esse é o nicho que contém a imagem original, em barro cozido, com o mantode rainha e a coroa real, presenteada no final do século XIX pela Princesa Isabel.
Trono de Nossa Senhora Aparecida, foto HistoriacomGosto |
6.3 - Nave Norte
Cristo Sol e o cortejodas mulheres na história da Igreja
Painel em azulejo nas cores azul ultramar, azul turquesa, azul cobalto. O Pantocrator Senhor do Universo, a luz do mundo, entra cortejado pelas santas mulheres na história da Igreja. Mulheres do 1o e 2o Milênio e a irmã Dorothy, assassinada na Amazônia, a primeira mulher do 3o Milênio.
6.4 - Altar e Baldaquino
a) Altar central
O altar é o centro e a peça mais importante de todo o espaço da Basílica. Aí se dá o Mistério Pascal celebrado em cada Missa. Para nós , cristãos, o altar é o centro do cosmo, o umbigo do mundo, o coração do Corpo Místico do Cristo, o lugar da relação silenciosa entre Deus e os homens.
Altar Central, foto HistoriacomGosto |
b) Colunas
Nas quatro colunas do baldaquino estão representados os biomas brasileiros Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Floresta Amazônica e Mata de Araucárias. Cada coluna representa uma estação do ano, por meio dos ipês, e uma fase da reprodução humana.
6.5 - Cúpula central
A arte se refere à "Àrvore da Vida" no centro do paraíso (Éden), na qual os pássaros brasileiros são imagens dos peregrinos que vêm se aninhar e repousar. A árvore da vida é o próprio Reino de Deus entre nós.
Cúpula, foto HistóriacomGosto |
6.6 - Vitrais
Na basílica, os vitrais tem a função de filtrar a luz, refletindo tons variados no espaço e nos peregrinos. A luz é imagem do Ressuscitado que, nesse lugar "onde dois ou três se reúnem em meu nome, aí eu estou no meio deles".
6.7 - Capelas
a) Santíssima Trindade
O piso em forma de água e peixes, indica-nos o peixe como a comida do Ressucscitado, da vida nova, e o Cristo como a ambundância de alimento.
O Sacrário corresponde a uma parede com os cinco mosaicos (quatro evangelistas e o cordeiro pascal), oferecidos pelo Papa João Paulo II.
Capela da Santíssima Trindade, foto HistóriacomGosto |
b) São José
Um grande painel em azulejos azuis apresenta-nos o sonho de José, a anuciação do Anjo Gabriel a José.
Um grande painel em azulejos azuis apresenta-nos o sonho de José, a anuciação do Anjo Gabriel a José.
7. Outros fatos marcantes na Basílica de Aparecida
a) Visita de Dom Pedro I
Quando Dom Pedro I, ainda era Príncipe Regente, durante sua viagem ao Rio de Janeiro e São Paulo, passou no Santuário de Aparecida. Ele quis rezar diante da imagem de Aparecida. Prometeu-lhe consagrar o Brasil, caso resolvesse favoravelmente sua complicada situação política.
Isto ocorreu no dia 22 de agosto de 1822. Quinze dias depois, em 7 de setembro, em São Paulo, nascia o Brasil independente, pelo brado histórico do príncipe que se tornaria o primeiro imperador, com o nome de D. Pedro I.
b) Visita de Dom Pedro II
O imperador Dom Pedro II e a imperatriz Teresa Cristina estiveram em duas ocasiões (1843 e em 1865) na capela de Aparecida, para rezar diante da imagem.
c) Visitas da Princesa Isabel
Primeira visita
A princesa Isabel, herdeira do trono brasileiro, quis participar das celebrações da festa da Aparecida no ano 1868, ao lado de seu marido, o Conde d'Eu, na esperança de obterem da Senhora Aparecida a graça de um herdeiro.
A festa nessa época era celebrada no dia 08 de dezembro, dia da Imaculada Conceição.
Para manifestar sua devoção, a princesa doou à Imagem um manto ornado com 21 brilhantes, representando as 20 Províncias do Império e mais a capital.
Segunda visita
Anos depois, em 1884, a princesa Isabel voltava a Aparecida em reconhecimento pela graça recebida. Feliz, vinha acompanhada não só do esposo, mas dos três herdeiros, os príncipes D. Pedro, D. Luís e D. Antonio.
A princesa novamente quis honrar a imagem da Senhora Aparecida oferecendo-lhe dessa vez uma coroa de ouro 24 quilates, 300 gramas, cravejada de brilhantes. Essa mesma coroa serviu, vinte anos depois, para a solene coroação da Imagem, por ordem do Papa São Pio X.
d) Coroação de Nossa Senhora
Foi sob a inspiração de Dom Joaquim Arcoverde, Arcebispo do Rio de Janeiro, primeiro Cardeal do Brasil, que surgiu a proposta da coroação da imagem de Nossa Senhora Aparecida. O tema foi sugerido em 1901, na primeira Conferência dos Bispos da Província Meridional do Brasil, realizada em São Paulo. O pedido foi aceito pelo Papa Pio X e a solenidade marcada para 8 de setembro de 1904.
Pela primeira vez, o Santuário reuniu cerca de 15 mil pessoas, 12 bispos e centenas de sacerdotes para a coração da Imagem. A missa aconteceu na praça do Santuário, presidida pelo Núncio Apostólico, Dom Júlio Tonti. O bispo de São Paulo, Dom José de Camargo Barros, foi quem coroou a imagem.
e) Padroeira do Brasil
Foi durante o Congresso Mariano que o líder do episcopado brasileiro, Dom Sebastião Leme, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, apresentou aos bispos a proposta para pedir à Santa Sé que declarasse Nossa Senhora Aparecida a Padroeira do Brasil.
A declaração aconteceu em julho de 1930, pelo papa Pio XI. No final de 1930, Dom Sebastião Leme tomou a iniciativa de realizar uma festa para a proclamação de Nossa Senhora Aparecida como padroeira do Brasil.
A grande manifestação popular foi organizada para acontecer no Rio de Janeiro, no dia 31 de maio de 1931. Em um trem especial e enfeitado, a Imagem foi conduzida para o Rio de Janeiro, saindo de Aparecida.
Era a primeira vez, desde 1889, que a Imagem saía de seu Santuário. Mais de um milhão de fiéis aguardavam no Rio para participar das celebrações.
8. - Referências
- Site Oficial da Basílica de Aparecida - A maior parte do texto histórico foi retirado do site oficial da Basílica - https://www.a12.com/santuario/historia-de-nossa-senhora-aparecida
- Livro "Santuário de Aparecida" - Explicações do signficado das obras de arte sacra, com comentários do próprio Claudio Pastro. Belíssimo livro com fotografias de Fabio Colombini e texto de Cláudio Pastro;
Texto do achado da imagem, retirado / adaptado do site Nossa Sagrada Família - https://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/historia-de-nossa-senhora-aparecida.html
Texto do achado da imagem, retirado / adaptado do site Nossa Sagrada Família - https://www.nossasagradafamilia.com.br/conteudo/historia-de-nossa-senhora-aparecida.html
- Fotos HistoriacomGosto - Fotos obtidas durante visita em 2017.